terça-feira, 13 de maio de 2014

Kepler 186f: NASA descobre novo planeta que pode abrigar vida

Por Otavio Cohen - 17 de abril de 2014

A Agência Espacial Americana (NASA) anunciou hoje a descoberta do Kepler-186f, um planeta mais ou menos do tamanho da Terra. O mais legal é que há grandes chances de o planeta ter água em forma líquida – e, consequentemente, algum tipo de vida (da maneira como conhecemos).
No Kepler-186f, um ano dura 130 dias. O novo planeta gira em torno de uma estrela chamada Kepler-186, na constelação de Cisne, a uns 500 anos-luz da Terra. A Kepler-186 é uma anã vermelha. Estrelas dessa categoria têm menos que a metade da massa do Sol. Em sua órbita, há outros planetas além desse novo primo da Terra. Mas não há indícios de vida em nenhum deles, porque estão bem perto da estrela, onde é quente demais.
Planetas que orbitam em torno de estrelas fora do Sistema Solar não são novidade na astronomia. Só em zonas habitáveis, regiões onde as condições para a vida são mais favoráveis, há pelo menos 20 planetas já conhecidos. Mas, em comparação com outros, o Kepler-186f está em vantagem: não está nem muito perto, nem muito longe de sua estrela (assim como a Terra). O tamanho também conta. Planetas muito grandes normalmente são feitos de gás, como Júpiter. E, para os cientistas, é bem mais provável que exista vida em planetas sólidos. O Kepler-186f é só 10% maior que nós e, ao que tudo indica, também é rochoso.
Calma, não estamos nem perto de viajar até o planeta para confirmar nossas suspeitas. Acontece que essa suspeita já é muita coisa. De todos os planetas de dentro e fora do Sistema Solar, só 4 são notadamente feitos de “pedra” (Mercúrio, Vênus, Marte e Terra). Com o Kepler-186f, são 5. O problema é que, segundo a astrônoma Elisa Quintana, vai ser bem difícil conseguir mais detalhes sobre o nosso novo primo. “A luz da estrela é muito fraca para novos estudos, mesmo com grandes telescópios de última geração”, diz a cientista, que trabalha com pesquisas do telescópio Kepler no Instituto SETI (sigla em inglês para “busca por inteligência extraterrestre”).
Acessado em 12/05/2014

Acessado em 12/05/2014

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Buraco Negro

Buraco negro é um corpo celeste que possui um campo gravitacional de tal forma intenso que nada pode escapar à sua força, nem a própria luz. Para que esse campo gravitacional se produza é necessário uma grande quantidade de massa extremamente concentrada.
Disponível em universogenial.wordpress.com
Podemos dizer que em volta do buraco negro existe uma fronteira teórica chamada de horizonte de acontecimentos. Dentro dessa fronteira teórica que tem a forma de uma superfície esférica, a velocidade de escape é superior à velocidade da luz. Sendo que a velocidade máxima permitida no Universo é a velocidade da luz, então concluímos que nada pode sair do buraco negro.
Se o buraco negro tiver rotação, existirá ainda uma região exterior ao horizonte de acontecimentos chamada de ergoesfera. Nessa região a matéria é forçada a girar no sentido da rotação do buraco negro, mas não se trata de uma zona de não regresso.
A ergoesfera é delimitada exteriormente por uma fronteira teórica chamada de limite estático.
Um buraco negro apenas tem 3 propriedades fundamentais: massa, carga elétrica e rotação.
Os buracos negros podem ser classificados quanto à sua rotação. Nesse aspeto podem dividir-se em dois tipos:
à Buracos negros de Schwarzschild – não possuem rotação;
à Buracos negros de Kerr – possuem rotação. Este tipo de buracos negros provavelmente é o mais frequente.
Podemos ainda classificar os buracos negros consoantes a sua massa. Assim, os buracos negros podem dividir-se em:
à Buracos negros estelares;
à Buracos negros supermaciços;
à Buracos negros de massa;
à Buracos negros.

Acessado em 09/05/2014

Dá um pouco de medo imaginar um lugar que suga tudo pra dentro dele. Mas parece que se não fosse por um deles a nossa galáxia não estaria equilibrada. Essa ideia nasceu bem antes da cosmologia moderna, mas ganhou forma nas equações de Enstein.
Acessado em 09/05/2014


Ano Luz

Uma unidade de tempo para medir distâncias astronômicas. As estratégias para calcular a velocidade da luz e as maneiras de encontrar distâncias entre os astros. Olhar para o céu é ver o que está no passado.
Acessado em 09/05/2014

16 astrônomos que você deveria conhecer melhor

Nicolau Copérnico: 1473-1543

O astrônomo polonês foi o primeiro a contrariar os estudos gregos, que diziam que os planetas orbitavam ao redor da Terra. Copérnico bateu o pé e garantiu que os planetas giravam em torno do Sol - e sua teoria, ainda que pouco aceita na época, foi responsável por grandes mudanças no estudo da astronomia


Tycho Brahe: 1546-1601

Menos célebre que seu precursor, Johannes Kepler, Brahe foi um dos primeiros a descobrir a existência de supernovas - uma delas, inclusive, leva seu nome - e iniciou diversos estudos que levariam Kepler às suas teorias. Suas convicções sobre política e astronomia o levaram a sair de seu país, a Dinamarca, e construir um observatório em Praga.


Galileu Galilei: 1564 – 1642

Se Copérnico era o pai da astronomia, Galilei pode ser chamado de pai da ciência moderna. Sua defesa ao sistema heliocêntrico, mencionado por Copérnico, o levou até os tribunais da Inquisição. Foi considerado herege por defender a ideia de que a Terra girava em torno do Sol. Galileu também contribuiu para a descoberta da inércia e desenvolveu instrumentos-chave para o estudo da astronomia.


Johannes Kepler: 1571-1630

Talvez você se lembre deste nome tão comum nas aulas de Física. Kepler desenvolveu as três leis do movimento planetário, célebres até hoje. Suas teorias auxiliariam Isaac Newton em suas descobertas sobre a gravidade. Foi professor de matemática por grande parte de sua vida, e também trabalhou com Tycho Brahe como assistente de astronomia.


Isaac Newton: 1643-1727

Fundador da lei da gravitação universal e das Três Leis de Newton, o cientista inglês foi condecorado pela rainha Anne, sendo o primeiro cientista da história a receber o título de Sir. Foi professor em Cambridge, embora tivesse a intenção de se formar como advogado, mas se apaixonou pelas teorias de Galileu durante seus estudos. Quando se aposentou, alegando crises de saúde, foi eleito presidente da Royal Society, cadeira que ocupou até o ano de sua morte.


Edmund Halley: 1656-1742

Sim, é isso que você está pensando: este astrônomo se tornou célebre por conta da descoberta do cometa que ganhou seu nome, em 1696. Halley foi o primeiro astrônomo a pensar que cometas eram objetos que cruzavam o espaço de forma periódica e possível de calcular. Seus estudos sobre a distância entre a Terra e o Sol também ajudaram a aumentar sua notoriedade.


Charles Messier: 1730-1817

Este discípulo de Newton e Halley é conhecido por ter publicado um famoso catálogo sobre objetos do espaço profundo, como nebulosas, galáxias e aglomerados de estrelas. O astrônomo francês também descobriu 19 novos cometas - sendo único autor de 13 dessas descobertas - e recebeu, do próprio Napoleão Bonaparte, um título da Ordem Nacional da Legião de Honra. Em resposta, Messier homenageou ao imperador da França a descoberta de um grande cometa em 1769.


Caroline Herschel: 1750-1848

Irmã do astrônomo William Herschel, a astrônoma inglesa realizou diversos trabalhos em parceria com seu irmão. É considerada a primeira mulher a descobrir um cometa, e durante sua carreira encontrou diversos desses objetos espaciais. Recebeu uma medalha de ouro da Royal Astronomic Society e ocupou uma cadeira como membro honorário da sociedade, algo inédito para mulheres até então.


George E. Hale: 1868-1938

Fundador de três importantes observatórios, Hale é considerado o primeiro astrofísico da história. Formado pelo MIT, em Harvard, passou grande parte da vida como professor, montando um laboratório sobre estudos do Sol em Pasadena, na Califórnia. Hale precisou ser afastado de seu cargo de diretor de um de seus observatórios, por ter alucinações no fim de sua vida.


Karl Schwarzchild: 1873-1916

Este astrônomo alemão é reconhecido por dois grandes serviços que prestou à ciência; além de ter esmiuçado a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, também foi o primeiro astrônomo a estudar e publicar artigos sobre a existência de buracos negros no espaço.


Edwin Hubble: 1889-1953

O astrônomo que dá nome ao telescópio mais famoso do mundo foi um grande pesquisador da distância entre objetos espaciais. Foi Hubble quem descobriu a medida entre a Terra e a nebulosa de Andrômeda e publicou importantes projetos sobre a relação entre a distância entre galáxias e seus tamanhos.


Clyde Tombaugh: 1906-1997

Em algum lugar, Tombaugh deve estar chateado; foi ele quem descobriu Plutão e o qualificou como planeta. Também fez grandes pesquisas sobre U.F.Os e centenas de asteroides, sendo que um deles foi homenageado em seu nome enquanto ainda estava vivo.


Vera Rubin: 1928-

A segunda mulher a receber um título honorário na Royal Academy, Rubin envolveu-se por toda a vida em pesquisas sobre matéria escura. Sua conclusão - aceita até hoje e considerada definitiva por muitos pesquisadores - é a de que 90% do universo é composto de matéria escura.


Carl Sagan: 1934-1996

Grande entusiasta da pesquisa por vida extraterrestre, Sagan dedicou anos da sua vida a pesquisas sobre Marte e outros planetas da Via Láctea. Foi idealizador de projetos que envolviam o envio de sondas espaciais com mensagens sobre a vida na Terra. Tem mais de 600 livros publicados e grande envolvimento com a ficção científica. Sua obra mais famosa, Cosmos, também virou uma série de TV, e foi ganhador do prêmio Pulitzer com o livro de não-ficção Os Dragões do Éden.


Stephen Hawking: 1942-

Além de renomado escritor de livros, Hawking é um dos mais respeitados cientistas da atualidade. Suas descobertas nos campos de cosmologia teórica e gravidade quântica o levaram ao cargo emérito de professor lucasiano na Universidade de Cambridge, cargo que foi ocupado pela última vez por Isaac Newton. Hawking sofre de esclerose lateral amiotrófica, uma rara doença que paralisa o corpo, mas não causa efeitos cerebrais. Em uma interessante coincidência, o nascimento de Hawking se deu no mesmo dia em que eram celebrados os 300 anos de morte de Galileu.


Neil deGrasse Tyson: 1958-

Neil deGrasse é astrofísico, diretor do Planetário Hayden e responsável pelo departamento de astrofísica do Museu de História Natural dos Estados Unidos Também foi apresentador de um programa de TV sobre ciência popular e é mundialmente famoso por ter escrito uma carta a James Cameron, diretor de Titanic, dizendo que o posicionamento das estrelas estava errado, de acordo com o dia do naufrágio do navio mais famoso do mundo. Atualmente, deGrasse também ficou famoso por dar o ar da graça na série The Big Bang Theory.



Acessado em 09/05/2014

As 15 melhores fotos de astronomia de 2012

















Acessado em 09/05/2014

Poluição espacial preocupa cientistas

Por Ana Carolina Prado - 8 de setembro de 2011

Não bastasse a da Terra, agora é a poluição espacial que está provocando dor de cabeça nos cientistas. Um grupo de especialistas da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos alertou na semana passada que o número de detritos orbitando o nosso planeta atingiu um ponto crítico e pode ameaçar a segurança de engenheiros espaciais e astronautas.
O lixo espacial é composto por restos de naves, satélites desativados, lascas de tinta e até ferramentas perdidas por astronautas em suas explorações espaciais. Os objetos têm tamanho variado. Em 2008, a Nasa havia contabilizado aproximadamente 17 mil destroços acima de 10 centímetros, 200 mil entre 1 e 10 centímetros e dezenas de milhões de partículas menores que 1 centímetro. A situação fica mais crítica considerando que o número elevado de fragmentos aumenta as chances de eles entrarem em colisão e criarem novos resíduos.
Como esses objetos giram em órbita na Terra a uma velocidades de até 28 mil quilômetros por hora, a colisão teria força suficiente para danificar um satélite ou até uma nave. Isso aconteceu em junho deste ano, quando os tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS) tiveram que buscar refúgio em uma nave de emergência por causa de um dejeto espacial que passou a apenas 250 metros do módulo.
30% do lixo espacial pode ser atribuído aos Estados Unidos. A China foi considerada uma das culpadas pelo aumento do número de detritos quando, há quatro anos, testou mísseis que pulverizaram um satélite em 150 mil fragmentos.
Os cientistas da Academia Espacial cobraram medidas da Nasa, mas reconhecem que não é fácil resolver o problema – ainda mais agora que houve cortes orçamentários e a Nasa teve que diminuir suas despesas. Além disso, os EUA não podem limpar a sujeira de outros países porque existe um princípio jurídico internacional que diz que nenhuma nação pode colher os objetos de outras no espaço.
De qualquer forma, não existe uma tecnologia específica para limpar o espaço. Existem apenas recomendações e algumas ideias (redes gigantes, um lixeiro espacial robótico), que raramente são colocadas em prática por serem caras demais.
É importante notar que nem tudo o que está circulando pelo espaço permanece em órbita: os detritos vão perdendo altitude aos poucos e acabam caindo na Terra. Mas não precisa ter medo de ser atingido na cabeça por algum deles: a chance é muito pequena de isso acontecer. Na maioria das vezes, o lixo acaba queimando antes e, quando consegue atravessar a atmosfera, ainda enfrenta a probabilidade de cair no mar, já que os oceanos ocupam 75% da superfície terrestre.


Acessado em 09/05/2014

NASA divulga fotos incríveis da Terra durante a noite

Por Carolina Vilaverde - 7 de dezembro de 2012
Um novo satélite da NASA e da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) capturou imagens incríveis da Terra vista do espaço sem nuvens e durante a noite. Nas fotos, é possível ver a beleza natural do planeta. Mas o que realmente impressiona são as luzes das construções humanas, que ficam mais concentradas na Europa e América do Norte.

Muitos satélites são equipados para capturar imagens da Terra durante o dia, quando podem observar o planeta inteiramente iluminado pelo Sol. O novo satélite da Agência Espacial Americana tem um sensor diferente, que permite a observação da atmosfera e superfície da Terra durante o período noturno.





Acessado em 09/05/2014

Cientistas descobrem meteorito do planeta Mercúrio caído na Terra

          Por Carolina Vilaverde - 12 de dezembro de 2013

Essa pedra esverdeada acima, meio sem graça, é um pedaço do meteorito NWA 7325, que caiu no sul do Marrocos em 2012. Pesquisadores da Universidade de Yale acabam de anunciar que ele pode ser, na verdade, mais que isso: a pedra seria o único meteorito do planeta Mercúrio já encontrado na Terra.
Segundo o site da Universidade, onde o meteorito ficará exposto até setembro de 2014, pedras de outros planetas do Sistema Solar são raríssimas. Na verdade, só Marte tem meteoritos identificados, mas são apenas 70.
Tá, mas como eles sabem que o meteorito veio mesmo de Mercúrio? Por meio de análises, os cientistas identificaram que o fragmento tem uma composição química muito parecida com a composição do planeta rochoso: baixo teor de ferro e altas taxas de cromo e magnésio. Eles também notaram que o magnetismo da pedra corresponde exatamente ao de Mercúrio.

Acessado em 09/05/2014

Cientistas encontram a estrela mais antiga conhecida no Universo

Por Lucas Baptista - 11 de fevereiro de 2014

Cientistas australianos descobriram, no último domingo, a estrela mais velha conhecida no universo. Ela foi formada logo após a explosão do Big Bang, há 13,7 bilhões de anos.
De acordo com Stefan Keller e Mike Bessell, que lideraram a equipe de pesquisadores, a estrela SMSS J031300.36-670839.3 foi descoberta em uma observação no Chile, com a ajuda do SkyMapper, um telescópio da Universidade Nacional da Austrália.
Telescópio SkyMapper da Universidade Nacional da Austrália
A descoberta permitiu aos cientistas a oportunidade de estudar pela primeira vez a fórmula química das primeiras estrelas existentes, clareando a ideia de como era o universo antigamente. Segundo Keller, para saber a idade de uma estrela mede-se o nível de ferro contido no espectro de luz dela. ‘’Quanto mais baixo o conteúdo, mais velha é a estrela”, explica o cientista. Nela, a quantidade de ferro é 60 vezes menor do que a de qualquer outra estrela.
“É a primeira vez que podemos dizer, sem nenhuma dúvida, que encontramos a impressão digital de uma estrela na primeira tentativa”, diz Keller, pesquisador-chefe da UNA. A SMSS J031300.36-670839.3 fica em nossa galáxia mesmo, a Via Láctea, a 6 mil anos-luz da terra.
Acessado em 09/05/2014

A primeira selfie tirada direto do Espaço


Redação Super -8 de abril de 2014

Essa é para você que adora tirar selfies em frente ao espelho do banheiro, no elevador e até na balada.
Fist selfie in space
O astronauta americano Steven R. Swanson tirou a primeira foto do Instagram capturada fora da atmosfera terrestre. Na imagem postada nesta segunda-feira (6), Swanson aparece sentado na Estação Espacial Internacional (ISS).
Acessado em 09/05/2014

NASA revela imagens de vulcão em erupção vista do espaço

Por Lucas Baptista - 9 de abril de 2014
A tripulação do ônibus espacial Endeavour capturou imagens do vulcão Kliuchevskoi, localizado na Rússia, durante uma erupção em setembro de 1994. Na última semana, as fotos viralizaram na internet e não é difícil entender o motivo.
A NASA relatou que os astronautas a bordo utilizaram câmeras de mão e alguns instrumentos da nave para tirar as fotografias assim que o fenômeno começou. A  erupção chegou a 18,3 km acima do nível do mar, com ventos que transportaram as cinzas 1030.0 km a sudeste do vulcão.
Erupção vista do espaço

Acessado em 09/05/2014

Astronomia - definições gerais

Este vídeo fala das definições gerais da ciência, e principalmente da evolução histórica da Astronomia. Desde os primeiros olhares do homem até a Astronomia Extragaláctica. Dos Zigurates mesopotâmicos, ao Hubble, um convite ao universo.

Acessado em 09/05/2014

Calendário 2014 de chuva de meteoros

Maio: Eta Aquarídeas: o fenômeno ocorre na primeira semana de maio e pode proporcionar uma boa quantidade de meteoros por hora. Sua radiante é na constelação de Aquário.
Julho: Delta Aquarídeas: sua ocorrência é no final de julho - seu pico está previsto para os dias 27 e 28. Também ocorre na constelação de Aquário.
Agosto: Perseidas: a constelação de Perseu é o ponto inicial desta chuva de meteoros que ocorre em agosto. Seu auge deve acontecer entre os dias 11 e 12 do mês.
Outubro: Orionídeas: ocorre no final do mês e sua origem está na constelação de Órion.
Novembro: Leonídeas: seu ponto alto é em meados de novembro e, como o nome sugere, seu radiante é na constelação de Leão.
Dezembro: Geminídeas: com origem na constelação de Gêmeos, pode ter uma alta taxa de meteoros por hora. Ela acontece em meados do mês.

Acessado em 09/05/2014

Chuva de meteoros hoje à noite será visível do Brasil - 05/05/2014

Quem gosta de olhar as estrelas deve se programar: hoje à noite, acontece o auge da chuva de meteoros Eta Aquarídeas.
A expectativa é que a entrada dos objetos na atmosfera gere fachos de luz brilhantes que vão aparentar ter saído da direção da constelação de Aquário.
Quem quiser se orientar em meio às constelações pode acontar com a ajuda de aplicativos de celular focados no tema.
De acordo com a NASA, o melhor horário para observar o fenômeno será antes do amanhecer.
"Para ver a Eta Aquarídeas, encontre uma área bem afastada de cidades ou luzes urbanas", afirma a Nasa em seu site.
Acessado em 05/05/2014