Recebem o nome de asteróides os objetos rochosos e metálicos que
orbitam o Sol
mas não possuem o tamanho necessário
para serem classificados como planetas. Considerados materiais
remanescentes da formação do sistema solar,
a teoria atualmente predominante sugere que tais corpos
constituem materiais que nunca fundiram-se em um planeta. Outra ideia acerca da
origem dos asteróides sugere que estes são os restos de um planeta que foi
destruído em tempos remotos numa brutal colisão.
Os asteróides são classificados de acordo com seus espectros (e
consequêntemente pela sua composição química) e por seu albedo:
- tipo C, que inclui mais de 75%
dos asteróides conhecidos; são extremamente escuros, de composição química
similar à do Sol, exceto pela falta de hidrogênio, hélio e outros
elementos voláteis;
- tipo S, no qual estão 17% dos
asteróides, relativamente luminosos, compostos de níquel-ferro metálico
misturado a ferro e silicatos de magnésio.
- tipo M, que engloba grande parte
do restante dos asteróides, compostos de puro níquel-ferro;
- além destes, registram-se cerca
de uma dúzia de tipos raros de composição diferente dos demais.
Acessado em
08/05/2014